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1.
Acta Trop ; 249: 107019, 2024 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37952867

RESUMO

INTRODUCTION: Leprosy is a chronic infectious disease that still persists as a public health problem in Brazil. Plantar ulcers are serious complications due to leprosy neuropathy and intensify the isolation and stigma of these individuals. The difficulty in closing these lesions associated with the fetid odor negatively impact the quality of life of people with these lesions. OBJECTIVE: To evaluate the clinical, socioeconomic conditions, degree of satisfaction and quality of life (QoL) of patients after healing of chronic ulcers on feet submitted to orthopedic surgery. METHODOLOGY: This is a qualitative, exploratory, descriptive and observational study carried out with 92 people after surgical treatment of chronic leprosy plantar ulcers. These patients were submitted to a semi-structured questionnaire raising questions of an epidemiological, socioeconomic and perception of quality-of-life order, comparing before and after the surgical procedure. RESULTS: Decrease in indicators - alcohol consumption, tobacco consumption, average monthly cost of analgesic medications, fetid wound odor, foot pain and number of dressings performed weekly; Recurrence of lesions in 55.4 % of cases, related to irregular use or lack of shoes and insoles; Improvement in self-perception of Quality of Life (QoL) in 89.1 % of patients after surgery. CONCLUSION: Orthopedic surgical treatment with resection of plantar bony prominences and skin grafting is an effective therapeutic method for closing chronic plantar ulcers in leprosy, resulting in a decrease in the financial costs employed and in an important improvement in the Quality-of-Life parameters of the individuals undergoing to this procedure. The availability and regular use of shoes and insoles is crucial to prevent recurrence of these injuries.


Assuntos
Úlcera do Pé , Hanseníase , Procedimentos Ortopédicos , Humanos , Úlcera do Pé/cirurgia , Úlcera do Pé/etiologia , Úlcera do Pé/prevenção & controle , Qualidade de Vida , Hanseníase/complicações , Hanseníase/cirurgia , Procedimentos Ortopédicos/efeitos adversos , Cicatrização
2.
Rev. saúde pública ; 43(4): 656-665, Aug. 2009. mapas, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-520825

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a epidemiologia de hanseníase segundo a distribuição espacial e condições de vida da população. MÉTODOS: Estudo ecológico baseado na espacialização da hanseníase em Manaus (AM), entre 1998 e 2004. Os 4.104 casos obtidos do Sistema de Informações de Agravos de Notificação foram georreferenciados de acordo com a localização dos endereços em 1.536 setores censitários urbanos, por meio de quatro técnicas: correios (73,7 por cento dos endereços encontrados); Programa de Cadastro de Logradouros (7,3 por cento); Programa Saúde da Família (2,1 por cento) e folhas de coleta do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1,5 por cento). Para cálculo do coeficiente de detecção utilizou a população de 2001. Na análise espacial foi aplicado o método bayesiano empírico local para produzir uma estimativa do risco da hanseníase, suavizando o efeito da flutuação das taxas, quando calculadas para pequenas áreas. Para análise da associação entre espacialização e fatores de risco empregou-se a regressão logística, tendo como variáveis explicativas a ocorrência de casos em menores de 15 anos (indicador de gravidade) e o Índice de Carência Social construído a partir das variáveis do Censo 2000. RESULTADOS: O coeficiente de detecção apresentou-se hiperendêmico em 34,0 por cento dos setores e muito alto em 26,7 por cento. A medida de associação (odds ratio) referente às variáveis explicativas foi significativa. A combinação de baixa condição de vida e ocorrência em menores de 15 anos foi adotada para identificar as áreas prioritárias para intervenção. CONCLUSÕES: A análise espacial da hanseníase mostrou que a distribuição da doença é heterogênea, atingindo mais intensamente as regiões habitadas por grupos em situação de maior vulnerabilidade.


Assuntos
Humanos , Hanseníase/epidemiologia , Sistemas de Informação Geográfica/estatística & dados numéricos , Urbanização , Área Urbana , Brasil , Fatores Socioeconômicos
3.
Rev Saude Publica ; 43(4): 656-65, 2009 Aug.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-19618024

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze the epidemiology of leprosy according to spatial distribution and living conditions of the population. METHODS: Ecological study based on the spatial distribution of leprosy in the municipality of Manaus, Northern Brazil, from 1998 to 2004. The 4,104 cases identified in the Sistema de Informações de Agravos de Notificação (Sinan -National Notification System) were georeferenced according to the addresses in the 1,536 urban census tracts through four different sources: postal service (73.7% of addresses found), Property Registration Program (7.3%), Family Health Program (2.1%), and Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Brazilian Institute of Geography and Statistics) data sheet (1.5%). Calculation of detection coefficient was performed based on the 2001 population. Local empirical Bayesian method was used for the spatial distribution analysis, in order to estimate leprosy risk, making rate variation shorter when they were calculated for small areas. Logistic regression was employed to analyze the association between geographical distribution and risk factors. The incidence of cases in children under 15 (severity indicator) and Social Need Index built from variables of the 2000 census were adopted as explicative variables. RESULTS: The mean coefficient of detection was hyperendemic in 34.0% of the census tracts, and very high in 26.7%. Odds ratio was obtained for explicative variables and proved to be significant. Low-income and incidence in children under 15 were combined to identify priority areas for intervention. CONCLUSIONS: Spatial analysis of leprosy showed that the distribution of the disease is heterogeneous and is more strongly present in regions inhabited by more vulnerable groups.


Assuntos
Hanseníase/epidemiologia , Crescimento Demográfico , Fatores Socioeconômicos , População Urbana/estatística & dados numéricos , Adolescente , Brasil/epidemiologia , Criança , Pré-Escolar , Humanos , Incidência , Renda , Lactente , Modelos Logísticos , Determinação de Necessidades de Cuidados de Saúde , Razão de Chances , Conglomerados Espaço-Temporais , Urbanização
4.
Cad Saude Publica ; 25(5): 972-84, 2009 May.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19488482

RESUMO

In 2005, Amazonas State, Brazil, showed hyperendemic leprosy detection coefficients and prevalence with medium endemicity. Although this State has the largest indigenous population in Brazil, there are no data on the leprosy profile in these groups. This study aimed to describe and analyze the epidemiological characteristics of leprosy case reporting in the municipalities (counties) of Autazes, Eirunepé, and São Gabriel da Cachoeira, comparing indigenous and non-indigenous findings according to target variables. A total of 386 cases reported to SINAN from 2000 to 2005 were analyzed. Mean detection rates were 3.55, 14.94, and 2.13/10,000 (among non-indigenous) and 10.95, 1.93, and 0.78/10,000 (among indigenous peoples) in Autazes, Eirunepé, and São Gabriel da Cachoeira, respectively. Paucibacillary cases predominated among both indigenous and non-indigenous populations; however, dimorphous cases represented one-third of notifications. Despite coverage limitations and underreporting, the findings suggest that leprosy is a major public health problem for indigenous populations in Amazonas State. Classification according to race/ethnicity has been a useful tool for solving health inequalities.


Assuntos
Notificação de Doenças/estatística & dados numéricos , Índios Sul-Americanos/estatística & dados numéricos , Hanseníase/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil/epidemiologia , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Hanseníase/classificação , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prevalência , Índice de Gravidade de Doença , Adulto Jovem
5.
Cad. saúde pública ; 25(5): 972-984, maio 2009. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-514757

RESUMO

In 2005, Amazonas State, Brazil, showed hyperendemic leprosy detection coefficients and prevalence with medium endemicity. Although this State has the largest indigenous populationin Brazil, there are no data on the leprosy profile in these groups. This study aimed to describe and analyze the epidemiological characteristics of leprosy case reporting in the municipalities (counties) of Autazes, Eirunepé, and São Gabriel da Cachoeira, comparing indigenous and nonindigenousfindings according to target variables.A total of 386 cases reported to SINAN from 2000 to 2005 were analyzed. Mean detection rates were 3.55, 14.94, and 2.13/10,000 (among nonindigenous) and 10.95, 1.93, and 0.78/10,000 (among indigenous peoples) in Autazes, Eirunepé, and São Gabriel da Cachoeira, respectively. Paucibacillary cases predominated among both indigenous and non-indigenous populations; however, dimorphous cases represented one-thirdof notifications. Despite coverage limitations and underreporting, the findings suggest that leprosy is a major public health problem for indigenouspopulations in Amazonas State. Classification according to race/ethnicity has been a useful tool for solving health inequalities.


O Estado do Amazonas, Brasil, apresentou, em 2005, coeficientes hiperendêmicos de detecção de hanseníase e prevalência de média endemicidade. O estado detém a maior população indígena no país, mas inexistem informações sobre o perfil da hanseníase nesses grupos. O estudo objetivou a descrição e análise das características epidemiológicas das notificações de hanseníase nos municípios de Autazes, Eirunepé e São Gabriel da Cachoeira, comparando achados entre indígenas e não indígenas, segundo variáveis de interesse. Foram analisados os casos notificados no SINAN, no período de 2000 a 2005. Do total de 386 casos notificados, verificaram- se coeficientes médios de detecção de 3,55, 14,94 e 2,13/10 mil (entre os não indígenas) e de 10,95, 1,93 e 0,78/10 mil (para os indígenas), para Autazes,Eirunepé e São Gabriel da Cachoeira, respectivamente. Houve predomínio de casos paucibacilares em indígenas e em não indígenas, no entanto, a forma dimorfa representou 1/3 das notificações. Apesar das limitaçõesde cobertura e do sub-registro, os achados sugerem que a hanseníase representa importante problema de saúde pública para os indígenas no Amazonas. A classificação segundo “raça/etnicidade” se constituiu em ferramenta útil para elucidar desigualdades em saúde.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Notificação de Doenças/estatística & dados numéricos , Índios Sul-Americanos/estatística & dados numéricos , Hanseníase/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Hanseníase/classificação , Prevalência , Índice de Gravidade de Doença , Adulto Jovem
6.
Rev. saúde pública ; 42(6): 1021-1026, dez. 2008. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-496683

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a situação epidemiológica da hanseníase em crianças, em zona urbana. MÉTODOS: Foram estudados 474 casos de hanseníase, em menores de 15 anos, detectados na zona urbana de Manaus (AM), de 1998 a 2005. A partir dos dados do Sistema de Informações de Agravos de Notificação foram analisados o perfil da endemia e a qualidade do atendimento nos serviços de saúde, utilizando os indicadores epidemiológicos e operacionais Programa Nacional de Eliminação da Hanseníase. RESULTADOS: Os casos de hanseníase em menores de 15 anos corresponderam a 10,4 por cento do total de casos detectados no período. O coeficiente de detecção nessa faixa etária manteve-se no nível hiperendêmico entre 1998 e 2003, reduzindo a partir do ano de 2004 mas mantendo endemicidade muito alta. A forma clínica mais freqüente foi a tuberculóide, seguida da dimorfa. As formas paucibacilares corresponderam a 70,7 por cento dos casos e no momento do diagnóstico, o grau de incapacidades foi avaliado em 94,7 por cento dos pacientes, dos quais 2,9 por cento apresentaram incapacidades físicas. A maioria dos casos (99,4 por cento) foi tratada com o esquema poliquimioterápico da Organização Mundial da Saúde. CONCLUSÕES: Apesar de seu decréscimo, o coeficiente de detecção da hanseníase nas crianças em Manaus mantém nível de endemicidade muito alto.


Assuntos
Criança , Adolescente , Humanos , Adolescente , Criança , Doenças Endêmicas , Hanseníase/epidemiologia , Notificação de Doenças , Brasil/epidemiologia
7.
Rev Saude Publica ; 42(6): 1021-6, 2008 Dec.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-19031534

RESUMO

OBJECTIVE: To describe the epidemiological status of leprosy in children living in a metropolitan area. METHODS: There were studied 474 leprosy cases detected in children under 15 living in the metropolitan area of the city of Manaus, Northern Brazil, between 1998 and 2005. The endemic profile and quality of care services were assessed based on data from the Notifiable Diseases Information System using epidemiological and operational indicators of the National Leprosy Elimination Program. RESULTS: Of all leprosy cases detected in the period studied, 10.4% were found in children under 15. The detection rates in this age group remained at hyperendemic levels between 1998 and 2003, and decreased from 2004 onwards but keeping on very high endemic levels. The most common clinical form was tuberculoid followed by dimorphous. Paucibacillary forms were seen in 70.7% of the cases. The level of disability at the time of diagnosis was assessed in 94.7% of patients and 2.9% of them had physical disabilities. Most children (99.4%) were treated with the multiple drug regimen recommended by the World Health Organization. CONCLUSIONS: Despite its decrease, detection rate of leprosy in children in the city of Manaus remains at a very high endemic level.


Assuntos
Doenças Endêmicas/estatística & dados numéricos , Hanseníase/epidemiologia , Adolescente , Distribuição por Idade , Brasil/epidemiologia , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Hanseníase/classificação , Masculino , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Índice de Gravidade de Doença , Distribuição por Sexo , População Urbana
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